Prefeitura de Cordeiro-RJ

Educação cordeirense continua investindo na escola inclusiva

Educação cordeirense continua investindo na escola inclusiva

Formação Continuada aumenta aptidões dos profissionais nas escolas

IMPRENSA CORDEIRO/CIDADE EXPOSIÇÃO

Segundo o Ministério da Educação, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial, o conceito de escola inclusiva implica numa nova postura da escola comum. É preciso propor no Projeto Político Pedagógico, no currículo, na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educandos, ações favoráveis à inclusão e sua opinião por práticas heterogêneas.

Tendo esse princípio como regra e também visando atender às metas 4 e 14 do Plano Municipal de Educação, a Secretaria de Educação de Cordeiro ofereceu aos profissionais de apoio escolar (mediadores) e orientadores pedagógicos da Rede Municipal de Ensino um trabalho de Formação Continuada lançando mão do tema ‘Brincar é coisa séria: a Ludicidade no Processo Inclusivo’.

Os encontros obedeceram algumas regras e houve diversas etapas, incluindo aquelas em que foram feitas explanações sobre subtemas, seguidas de apresentações das adaptações curriculares realizadas nas unidades escolares, onde a prática mostrou que a inclusão vem alcançando e obtendo excelentes resultados no município.

Os encontros foram subdivididos da seguinte maneira: 31/10 – ‘A Importância do Brincar’; 05/11 – ‘A Educação e a Música’; 07/11 – ‘O Lúdico Através da Contação de Histórias’; 12/11 – ‘Recursos Audiovisuais como Instrumentos na Ludicidade’; 14/11 – ‘A Educação Inclusiva e as Adaptações Curriculares’.

A secretária de Educação Telma Macedo falou sobre o tema. “Essa troca é capaz de proporcionar uma relação entre teoria e prática, colocando conhecimentos e habilidades numa constante transformação. Inclusão, portanto, não significa simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais numa classe comum e ignorar suas necessidades específicas. É preciso oferecer ao professor e a escola suporte às ações pedagógicas”, defende a professora.

TEXTO - RICARDO VIEIRA / FOTOS - DIVULGAÇÃO

 

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