Amamentação em foco nas Unidades de Saúde de Cordeiro
Amamentação em foco nas Unidades de Saúde de Cordeiro
‘Agosto Dourado’ aborda tema com objetividade e abrangência
ASSESSORIA DE IMPRENSA – PREFEITURA DE CORDEIRO
‘Agosto Dourado’. Assim foi intitulada uma ação adotada pelos profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde de Cordeiro, considerada fundamental para a população, especialmente por tratar da qualidade de vida das crianças. Durante todo o mês de agosto, diversas atividades foram desenvolvidas e uma série de informações oferecidas às gestantes e puérperas, que receberam dicas de enfermeiros, fonoaudiólogas e dentistas sobre a fundamental importância do aleitamento materno.
Estatísticas comprovam ser indiscutíveis os benefícios fisiológicos, psicológicos, socioeconômicos e culturais da prática do aleitamento materno, além de promover a aliança definitiva entre mãe e bebê. A amamentação é uma estratégia de extrema eficácia, capaz de salvar a vida de 13% das crianças menores de cinco anos em todo o mundo. A amamentação salva aproximadamente seis milhões de crianças por ano.
Segundo Sissa Freitas, enfermeira responsável pela Coordenação da Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde de Cordeiro, que liderou as ações do ‘Agosto Dourado’, o leite materno é o melhor alimento que um bebê pode receber nos seus primeiros anos de vida, sendo indicado até dois anos ou mais. “Trata-se de um alimento completo. Além de promover o crescimento e o desenvolvimento infantil, o ato de amamentar traz benefícios, tanto para a mãe quanto para o bebê, que perduram até a vida adulta da criança, reduzindo riscos de muitas doenças. Crianças bem amamentadas têm menos chance de adquirir doenças infecciosas”, expõem Sissa.
As atividades – que também contaram com o trabalho da fonoaudióloga Fannia Macedo e da dentista Vivian Mancebo, coordenadora de Odontologia – foram muito bem recebidas pelas mamães cordeirenses, que passarão a ser disseminadoras da mensagem. “Existe uma meta global a ser atingida até 2025, que é de pelo menos 50% dos lactentes receberem o aleitamento materno. Para isso se tornar realidade é preciso os esforços de todos que possam contribuir. Pois garantir o direito à amamentação é responsabilidade de todos nós”, concluiu Sissa Freitas.
TEXTO - RICARDO VIEIRA / FOTOS - DIVULGAÇÃO